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28
ago

Uspopulares: analisando a quantidade de downloads de teses e dissertações da USP

A USP tem o portal que possibilita o acesso a dissertações de mestrado, teses de doutorado e teses de livre docência publicados pela Universidade. Em uma página de uma tese temos meta-dados interessantes, como a unidade, área de conhecimento, orientador e quantidade de downloads do documento.

No entanto, os meta-dados não estão disponíveis como dados abertos (deviam!), o que dificulta análises automatizadas. Por isso eu criei um web crawler, que é um robô que acessa cada página do portal e baixa os meta-dados para um arquivo em formato aberto (json). Para construir o crawler utilizei o framework Scrapy (linguagem Python), que se mostrou uma excelente escolha.

Esse código já é a base para a futura construção de uma aplicação, na qual o usuário possa estabelecer critérios de comparação para explorar essa base de dados. Além disso, espero construir algumas visualizações gráficas desses dados também. Por ora, fiz uma análise preliminar efetuando comandos diretamente na base de dados. 

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II Semana de Software Livre

O Centro de Competência em Software Livre da USP e o grupo PoliGNU convidam todos para a II Semana de Software Livre da Universidade de São Paulo (SSL-USP).

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Oportunidade para pós-doutoramento na USP

NaWEB – Núcleo de Pesquisa em Ambientes Colaborativos na Web da USP está selecionando bons candidatos a realizarem um estágio de pós-doutorado na área de Sistemas Colaborativos e 

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25
fev

Manual da Caloura 2013

Este ano, a segunda edição do manual da caloura, para as ingressantes em 2013!

Nele, há várias informações sobre a Universidade - esperamos que tenham uma boa leitura!

Obtenha o seu manual aqui.

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5
fev

O Ingresso na Universidade de São Paulo - uma abordagem de gênero

O ensino superior vem se expandindo no Brasil e constata-se que a maior parte de estudantes deste nível são mulheres. No entanto, nas áreas ligadas às ciências ditas exatas e tecnologia a situação é inversa: há mais homens que mulheres. Como estudo de caso foram analisados dados de ingresso e matrícula da Universidade de São Paulo (USP) afim de: constatar se realmente há desbalanceamento entre homens e mulheres, em quais áreas isso ocorre e em quais cursos as diferenças acirram-se. Constata-se que nas humanidades há maior equilíbrio e que nas exatas e nas biológicas há significativo desequilíbrio, nestas a maioria de estudantes são mulheres, naquelas, são homens. Isso corrobora com a ideia de que as carreiras cujas profissões associam-se mais à ideia do cuidado ainda são vistas como “femininas” e as mais ligadas à tecnologia e raciocínio lógico ainda são encaradas como “masculinas”. Verifica-se também tendência a queda da participação feminina entre os momentos de inscrição e matrícula. Assim, embora o problema de desequilíbrio de gênero seja majoritariamente exógeno à universidade, é possível que a mesma exerça influência sobre isso: pelo processo seletivo que valoriza determinado perfil, por ações junto aos demais níveis de ensino, ou mesmo por medidas internas à universidade como programas de mentoring e o desestímulo institucional a eventos e comportamentos que reforcem preconceitos.

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22
ago

Nota do Grupo de Estudo de Gênero do PoliGNU sobre a “Barraca do Tapa” da Festa Junina da Poli

"Você já foi taxada de vagabunda pelos seus colegas de classe? (...)
Aquele babaca já te chamou de gorda? (...)
A sociedade te menospreza pelo simples fato de ser mulher? (…)
Se sim, saiba que nós, do CAM, incentivamos e apoiamos todos esses tipos de práticas que deixam vocês, mulheres, putas da vida."

O trecho acima fazia parte da divulgação no Facebook da “Barraca do Tapa” do CAM na festa Junina da Poli, ocorrida na última sexta-feira (17/08/12). Lembrando que o CAM é o Centro Acadêmico da Engenharia Mecânica da Poli-USP, entidade que representa estudantes dos cursos de Mecânica e Mecatrônica da Escola Politécnica da USP.

A ideia da Barraca era que mulheres pagassem para poder dar tapa na cara de homens. Como, para muitas mulheres a barraca não era atrativa, a organização entendeu que era necessário instigá-las e motivá-las a bater. Para isso, no evento intitulado “Venha bater em nossa cara” do CAM, sob o pretexto do humor, foram usadas ofensas e provocações como as acima explicitadas, que reforçam preconceitos e estereótipos a que mulheres estão submetidas cotidianamente, além de estimular a resolução violenta de conflitos.

Nenhum preconceito deve ser tolerado sobre a égide da brincadeira, visto que, num extremo não tão distante desse tipo de brincadeira, mulheres são agredidas, estupradas e até mortas. O estímulo aparentemente inocente da violência pode culminar na sua naturalização, como constatado no caso da estudante que foi agredida em maio desse ano por recusar-se a ficar com um estudante do curso de Biologia da USP.

Assim como piadas de cunho depreciativo com negros e homossexuais são apenas a expressão mais superficial de um problema social profundo, piadas machistas denotam o mesmo arcabouço cultural que propicia a violência contra a mulher, seja ela de que tipo for. A tolerância leviana a esse tipo de brincadeira é não menos do que a legitimação, a risonha anuência, a toda violência contra a mulher.

Há a percepção de que em espaços em que a minoria é mulher (no último ano apenas 16,5% dos convocados para a matrícula na Poli em primeira chamada foram mulheres) as práticas machistas encontram um ambiente mais propício para aflorarem, o que torna o ambiente menos atraente para as estudantes. Nesse contexto, observando dados no site do MIT (Massachusetts Institute of Technology), percebe-se uma maior paridade de gênero entre estudantes do que nas áreas de exatas da USP. E, para o MIT, tal informação é colocada como algo extremamente positivo e resultante de políticas da instituição nesse sentido.

Não seria a Universidade de São Paulo responsável pedagogicamente pela formação dos estudantes que por ela passam? Não seria de responsabilidade dessa mesma Universidade desincentivar o desenvolvimento de desigualdades e preconceitos de qualquer cunho dentro do seu corpo discente? Não seria ainda a USP co-responsável por uma consequente formação ética profissional capaz de desestimular essas desigualdades?

Manter uma política de silêncio e impunidade é ausentar-se de tais responsabilidades e, nesse sentido, faz-se necessário um posicionamento não apenas da direção da Escola Politécnica, mas também da Universidade de São Paulo – e é o que esperamos.

“O que me preocupa não é nem o grito dos corruptos, dos violentos, dos desonestos, dos sem caráter, dos sem ética. O que me preocupa é o silêncio dos bons.” Martin Luther King

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Vaga para estágio no projeto Baile/CHOReOS

Os projetos Baile (http://ccsl.ime.usp.br/baile/) e CHOReOS (http://www.choreos.eu) são financiados pela HP e Comissão Europeia respectivamente. Nos projetos são investigados diversos aspectos ligados a coreografia de serviços web.

O estagiário irá trabalhar em atividades de pesquisa e desenvolvimento, usando principalmente Java como linguagem de programação.

Desejam-se pessoas criativas, responsáveis, competentes e com vontade de aprender.

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Vaga para estágio no desenvolvimento do portal do CCSL

Desenvolvimento em Java para o portal do Centro de Competência em Software Livre (CCSL) do IME/USP. Em especial, será implantado e aprimorado um sistema de dúvidas online sobre projetos de software livre.

Desejam-se pessoas criativas, responsáveis, competentes e com vontade de aprender.

Bolsas variando de R$ 600 a R$ 960 + VT.

CVs podem ser enviados para gerosa@ime.usp.br informando a(s) vaga(s) em que está se candidatando e o nº USP d@ candidat@.

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Vaga para estágio no Projeto Groupware Workbench

O projeto Groupware Workbench (http://www.groupwareworkbench.org.br) é um projeto apoiado pela FAPESP e utilizado para o desenvolvimento de sistemas como o Arquigrafia (http://www.arquigrafia.org.br), ganhador da Olimpíada USP de inovação do ano passado. O projeto é desenvolvido em Java para Web e utiliza os frameworks VRaptor e Hibernate e é baseado em imagens geo-referenciadas.

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Radar Parlamentar desenvolvido na Poli facilita acesso a dados de votações

Um projeto em fase de desenvolvimento por um grupo de alunos da Escola Politécnica (Poli) da USP deverá facilitar o acesso e análise, por parte da população em geral, dos dados referentes às votações ocorridas entre os parlamentares brasileiros, seja em âmbito municipal ou federal.

Isto porque o grupo, chamado de PoliGNU, que tem por objetivo o desenvolvimento e divulgação da tecnologia e softwares livres, pretende aproveitar ao máximo a sanção da Lei de Acesso à Informação (n° 12527, de 18/11/2011). A Lei estabelece a obrigação do Poder Público de disponibilizar informações internas de suas “casas” à sociedade, como por exemplo os detalhes das votações realizadas pelos parlamentares.

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