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Cerca de um terço dos norte-americanos prefere acessar redes sociais na internet para obter informações sobre temas locais ou discutir assuntos comunitários.
Este artigo apresenta um panorama geral das legislações (aprovadas ou não) que objetivam interferir na neutralidade da rede (internet) pelo mundo inteiro. Fazemos aqui um resumo sobre #SOPA, #PIPA, #HADOPI, #SINDI, #AI5-DIGITAL e quais são os objetivos por detrás destas legislações.
A deputada Luiza Erundina (PSB-SP) entrou em acordo com o deputado Eduardo Azeredo (PSDB-MG), relator do projeto de lei (PL 84/99) que tipifica os crimes cometidos pela internet, para a realização de um seminário sobre o assunto antes da votação do texto na Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática.
O termo neutralidade da rede significa, de maneira breve, que todas as informações trafegadas pela Internet devem ser tratadas da mesma forma por todos equipamentos / instituições por onde elas veiculam. Isso significa que todos "pacotinhos de dados" devem gozar da mesma velocidade, sem privilégio para alguns com velocidades maiores, ou imposição de velocidade menor para outros.
O reconhecimento da Internet como catalisadora de revoltas sociais (Egito, Tunísia, Espanha, entre outros), como ferramenta de organização pelo mundo todo, como instrumento de ataques, como os recentes às páginas do governo brasileiro vem suscitar a discussão da regulação da rede.
Ao longo desta década, pelo menos três avanços notáveis da internet estarão amadurecidos e vão acelerar ainda mais a mobilidade de terceira geração: a nuvem, a internet das coisas e a internet semântica.
Ao longo desta década, pelo menos três avanços notáveis da internet estarão amadurecidos e vão acelerar ainda mais a mobilidade de terceira geração: a nuvem, a internet das coisas e a internet semântica.
Cerca de um terço dos norte-americanos prefere acessar redes sociais na internet para obter informações sobre temas locais ou discutir assuntos comunitários. Trata-se de uma tendência que já está sendo observada na Europa, na Ásia e na Austrália, onde as pesquisas apontam também uma redução acentuada na participação da imprensa na produção de notícias locais.
A primeira vez que ouvi falar de geração X, Y ou Z foi quando vi o lançamento de um livro chamado Geração Y que nada mais é que um blog-denúncia de uma cubana. Isso me despertou para o termo e indo mais a fundo no que realmente queria dizer essa classificação geracional, entendi que tinha a ver mesmo com gerações, as décadas dos nascimentos e os comportamentos decorrentes do momento histórico que molda cada geração.
Assim, resumidamente, Geração X é aquela dos nascidos do início dos anos 1960 até o final dos anos 1970; a Geração Y é aquela cujos nascimentos vão de meados da década de 1970 até meados da década de 1990 e, finalmente, a Geração Z, de pessoas nascidas desde a segunda metade da década de 1990 até os dias de hoje.
A seguir, trecho de uma matéria interessante publicada na página do Observatório da Imprensa, feita por Márion Strecker em 18/01/2011.
O PoliGNU é um grupo formado por estudantes de diversos cursos da Escola Politécnica, bem como de outros cursos da USP, que se dedicam ao desenvolvimento e à divulgação de tecnologia, software e cultura livres, especialmente no que se relaciona à engenharia. O grupo já tem mais de três anos de existência e é aberto à participação de quaisquer interessados(as).
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