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18
Mar

Muito bacana! Fico pensando como a ideia se estenderia para arquivos dos programas...

Talvez eu é que não tenha sonhado alto o bastante, pensar num makefile consciente de tags em vez de diretórios?

Vamos sonhar um pouco...

E as funções aplicadas recursivamente em diretórios e todos os sub-diretórios? Ela é preservada se concebemos os tags formando uma árvore? É o bastante uma árvore de tags para a organização de hierarquias de arquivos e dependências? Digamos um tag system-library, um devices, um usr etc...

Se fosse algo assim (os tags mantém a característica arbórea de hierarquia, mas os arquivos podem ter múltiplos tags) imagino que seria apenas uma questão de disciplina manter eficiência de busca em arquivos do sistema (basta que eles não usem um número muito grande de tags), e o usuário se beneficiaria dos seus próprios tags jose/video, jose/downloaded (que, por certo, para o José aparecem como video, download, etc.)...